quinta-feira, 30 de junho de 2011

Tranquilidade...

... Do Campo.
Ah! Brisa quente de Verão que hoje me banhaste,
E das amarras da Cidade me libertaste,
Destas pressas e trabalhos,
Destes deveres, destes cansaços.
Embora permaneça, neste canto que me encanta,
Sinto essa calma,
Esse doce sentir que só o sossego campestre,
Para si trás,
E outros males espanta.
Que dure por mais um segundo...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Conquistas...

... Que se fazem ao longo das batalhas,
Somando as derrotas de cabeça erguida, percebendo as falhas,
Acumulando as vitórias que se vão conseguindo.
De arma em punho, perante o inimigo derrotado,
Ou por ventura vingado e saciado,
Cai uma pinga de suor.
Porque a conquista constrói-se com esforço,
E afastado esse inicial temor,
Do árduo se retira a recompensa.
Há quem ache o contrário,
Num mundo falacioso de facilidades,
Mas desses, quiçá, abençoado o berçário,
Pois não confrontam essas realidades.
Vitorioso aquele que avança por si,
Terrenos ingrumes, plenos de pedregulhos,
Pois será dele de quem se terá
O maior dos orgulhos.